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A ação dos menores infratores continua preocupando autoridades da segurança pública e as famílias que temem ver seus filhos envolvidos em práticas criminosas.
As forças de segurança têm feito seu trabalho, conduzindo os menores até a justiça para que recebam o tratamento adequado através das medidas socioeducativas prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Mas apesar do aumento, o reflexo dessa demanda crescente não tem afetado as entidades que oferecem acompanhamento aos menores em Pará de Minas.
A avaliação é de Maria Angélica Varela, coordenadora do Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS). Segundo ela, a entidade atende uma média de 60 adolescentes, sendo a maioria deles envolvida em situações de menor gravidade.
A coordenadora avalia positivamente o trabalho desenvolvido na cidade, dizendo que é possível perceber sinais de melhora no comportamento dos menores que am pelos atendimentos.
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