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A chegada das chuvas trouxe de volta as reclamações sobre a conservação das estradas rurais. Como grande parte delas não é pavimentada, o desgaste somado ao período chuvoso provoca o aparecimento de buracos e vários atoleiros que dificultam o o às comunidades e o escoamento da produção agrícola.
Felizmente a maior parte das estradas ou por manutenção neste ano, garantindo ainda uma boa estrutura e segurança para os condutores. Quem confirma é José Salvador Moreira, o Dé Pedreiro, responsável pelo setor de manutenção das estradas vicinais.
A exceção é o trecho de o à comunidade de Limas do Pará, próximo à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Entre os primeiros a receber manutenção, ele apresentou mais problemas que as demais.
Perguntado se existe um cronograma para manutenção dos trechos mais comprometidos neste período, Dé Pedreiro diz que não. E lembra que durante a temporada de chuvas não há possibilidade de manejo das máquinas, por isso pede a compreensão dos usuários.
Dé Pedreiro lembra, ainda, que os projetos de asfaltamento também estão suspensos. Com isso, a expectativa é que as obras ligadas à manutenção de vias e pavimentação sejam retomadas somente no ano que vem, após a temporada das águas.
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