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Os consumidores de Pará de Minas também acompanham com preocupação o rumo das investigações sobre a contaminação na cervejaria Backer. A apreensão deles se dá principalmente pela possibilidade de outros rótulos também estarem impróprios para consumo.
Cerveja é um produto consumido pela maioria das pessoas, principalmente nesta época do ano. O JM ouviu vários depoimentos nas ruas e a grande maioria manifestou opiniões semelhantes a essas aqui de Geraldo Assis e Caxangá:
A Justiça Federal aceitou parcialmente o pedido da Backer para retomar a produção na fábrica. Na decisão desta quinta-feira, em caráter liminar, a Juíza Federal substituta Anna Cristina Rocha Gonçalves, da 14ª Vara da Seção Judiciária de Minas Gerais, manteve a proibição da venda das cervejas, mas liberou o envasamento de garrafas nos tanques que não estão lacrados.
O vídeo com suposto indício de sabotagem na empresa fornecedora do monoetilenoglicol foi anexado ao pedido, mas a juíza afirmou que não cabe a análise dessa questão na via estreita do mandado de segurança. A juíza reforçou o recolhimento de todas as cervejas das marcas Belorizontina e Capixaba e também dos lotes de outros rótulos indicados como contaminados pelo Ministério da Agricultura.
Na mesma decisão, a justiça estipulou prazo de 48 horas para que o Ministério da Agricultura comece a apresentar análise laboratorial dos tanques de cerveja ainda não periciados. Para voltar a comercializar as cervejas engarrafadas a Backer precisará constatar que elas estão livres de contaminação.
Foto: Divulgação