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A greve dos professores da rede estadual de ensino em Minas Gerais entra no segundo dia ainda com pouca força. A grande maioria dos estabelecimentos de ensino está funcionando normalmente.
A expectativa do Sind-Ute, que é o sindicato que defende a categoria, é que o movimento cresça a partir de sexta-feira. Os profissionais reivindicam pagamento do piso salarial, ree de 25% da receita do Estado para a educação, quitação do 13º de 2019 e o fim das políticas que dificultam o o à educação.
A categoria também reclama a falta de o ao governador, que não recebeu lideranças para negociar. E a Secretaria de Estado de Educação responde com uma nota, afirmando que “respeita o direito constitucional de greve dos servidores da Educação do Estado e reitera que tem mantido um diálogo franco e aberto com representantes sindicais”.
Em Pará de Minas, o Sind-Ute local informou que poucos professores aderiram ao movimento. A desinformação sobre o movimento tem dificultado a adesão, mas a situação deve mudar com a nova assembleia marcada para sexta-feira. O município tem 16 estabelecimentos de ensino da rede estadual e nesses, poucos professores cruzaram os braços.
